Os ministérios do Interior e da Defesa italianos confirmaram hoje o decreto que autoriza a mobilização a partir de segunda-feira de 3.000 militares nas grandes cidades da península para reforçar a segurança.
O comitê nacional de Ordem e Segurança, que se reuniu hoje em Roma, autorizou o plano. A partir de 4 de agosto, durante seis meses, serão utilizados 3 mil homens do exército, da marinha, da aeronáutica e dos carabineiros junto às forças da polícia para o controle da segurança no país.
Dois mil militares, segundo o plano, são destinados a serviços de vigilância de lugares "sensíveis": em particular, 1.000 vigiarão centros para imigrantes.
O contingente foi posto à disposição dos prefeitos (representantes do Executivo nas capitais provinciais) de Agrigento, Bari, Bolonha, Brindisi, Cagliari, Caltanissetta, Catanzaro, Crotone, Foggia, Gorizia, Milão, Módena, Roma, Siracusa, Turim e Trapani.
Mil serão utilizados para a vigilância em áreas de Milão, Roma e Nápoles, e os outros 1.000 para patrulhar as cidades de Bari, Catania, Milão, Nápoles, Pádua, Palermo, Roma, Turim e Verona.
Fonte: Ansa
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