O vice-chanceler italiano Alfredo Mantica, disse que "é preciso favorecer a reconstrução da história da emigração italiana, que não deve ser vista como uma história vergonhosa, mas deve nos orgulhar, Dito isto, devemos refletir sobre a imigração que temos agora".
Em discurso durante a apresentação de uma obra multimídia dedicada "Aos sinais da emigração", Mantica – que tem a seu cargo a responsabilidade das comunidades italianas no exterior – destacou que é necessário "investir, comunicar e chegar a superar as lacerações existentes".
"A Itália não é nem nunca foi uma grande potência militar, mas somos a maior potência cultural do mundo", disse o subsecretário de Relações Exteriores, que destacou a importância de iniciativas como a 1ª Assembléia Mundial de Jovens de Origem Italiana, que se realizará em Roma em 10 de dezembro próximo.
Em discurso durante a apresentação de uma obra multimídia dedicada "Aos sinais da emigração", Mantica – que tem a seu cargo a responsabilidade das comunidades italianas no exterior – destacou que é necessário "investir, comunicar e chegar a superar as lacerações existentes".
"A Itália não é nem nunca foi uma grande potência militar, mas somos a maior potência cultural do mundo", disse o subsecretário de Relações Exteriores, que destacou a importância de iniciativas como a 1ª Assembléia Mundial de Jovens de Origem Italiana, que se realizará em Roma em 10 de dezembro próximo.
Fonte: Ansa
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